As declarações do presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido), de que situação no Brasil em 2022 pode ser pior do a invasão do Capitólio nos EUA, não caíram bem em setores das Forças Armadas.
A avaliação, diz o jornal, dentro de Exército, Marinha e Aeronáutica, é de que os militares, dificilmente, embarcariam em uma investida autoritária contra um presidente eleito. Os militares, no entanto, apontam preocupações com manifestações civis.
Para militares ouvidos pelo Correio, manifestações incentivadas por uma autoridade legalmente constituída, como Bolsonaro, podem ganhar maior proporção, assim como ocorreu na capital norte-americana. “O que temos de ressaltar é que a nossa sociedade é mais jovem e imatura do que a norte-americana”, disse um integrante da Aeronáutica.
*Com informações do Fórum*