Separada de José Loreto desde fevereiro, Débora Nascimento foi entrevista por Thais Fersoza para o canal dela no YouTube e contou que pretende contar para a filha, Bella, de 1 ano, como foi o término com o ator. A menina, segundo a artista, foi fundamental para que ela superasse o fim do casamento. “Eu posso errar em várias coisas, mas o diálogo vai prevalecer lá em casa. Ela vai ter excesso de afeto e de diálogo. Vou conversar sobre tudo. Sobre minha separação, sobre minhas questões emocionais (…) Vou dizer: ‘Sua mãe é forte, mas a força não significa dureza'”, falou a artista, que engatou namoro com o dermatologista Luiz Perez, médico apresentado à Débora por Samara Felippo.
Atriz revela dificuldades no pós-parto
Longe da TV desde o fim da novela “Verão 90”, Débora relatou que vivenciou dificuldades após o nascimento da herdeira. “É uma melancolia, uma tristeza. Passei por um período melancólico, triste, sem entender. É uma entrega. A troca que existe é a urgência. Urgência de cuidado. Você fica em prontidão e tem que lidar com aquela imersão (…) Minha mãe veio para o Rio, depois tive que chamar uma enfermeira porque tive necessidade grande”, comentou Nascimento.
Débora Nascimento relembra anorexia na adolescência
Durante o bate-papo, Débora Nascimento revelou que sofreu de anorexia, que já fez vítimas famosas, na adolescência. Na época, a atriz trabalhava como modelo e viu uma amiga morrer por consequência do emagrecimento desencadeado pelo transtorno. “Quanto mais magra eu ficava, mais trabalho eu pegava. Recebia elogio (…) Eu sempre fui uma mulher grande e fui definhando. Desmaiava, vivia desmaiando. Uma amiga minha chegou a falecer (…)”, disse ela.
Artista abre o coração sobre a doença
Débora Nascimento explicou ainda como identificou a doença – um distúrbio alimentar em que há a negação da comida por conta da distorção da própria visão da imagem corporal –, e afirmou que foi difícil encarar a perda da amiga, já que também tinha fixação pela magreza. “Foi muito difícil porque eu queria aquilo que ela tinha para mim. Fui ter consciência quando comecei a desmaiar na frente da minha mãe. Ela começou a me monitorar. Até hoje quando tenho algum momento mais crítico na vida minha mãe me liga para saber se estou comendo. No passado, conversei com profissionais, mas o que contou muito para mim foi o apoio dela na minha vida”, declarou.
*Com informações da Purepeople*