Gil Romero Machado Batista, apontado como principal suspeito da morte de Débora da Silva Alves, chegou revelou detalhes perturbadores sobre o crime. O homem contou que ofereceu um pagamento de R$ 500 para que a jovem recebesse um ‘corretivo’.
Segundo informações da delegada Débora Barreiros, encarregada das investigações, Gil Romero alegou que se encontrou com a vítima para tratar da questão da paternidade. Disse que compraria um berço para a criança. Com isso, levou a jovem até uma usina onde trabalhava e a deixou com José Nilson, outro suspeito que confessou participação no crime, e de um terceiro indivíduo ainda não identificado. Gil disse que precisou fazer uma patrulha na usina e, ao retornar, encontrou a jovem morta.
O suspeito também confirmou que ofereceu a quantia de R$ 500 à jovem para que ela recebesse um ‘corretivo’ dos suspeitos, uma vez que a moça estava espalhando que ele seria o pai da criança, que poderia prejudicar o casamento de Gil. O homem também contou que José Nilson e seu comparsa teriam incendiado e se livrado do corpo.
Sobre o bebê que Débora estava esperando, Gil Romero sustentou que, caso houve a retirada da criança do ventre da jovem, foi executada por José Nilson e o terceiro indivíduo, ainda não identificado.