De acordo com o youtuber, o grupo cria perfis em redes de relacionamento e sites pornográficos usando seu nome e e-mail e consome conteúdo que possa remeter a pedofilia e escatologia.
“Minha equipe jurídica já está mapeando todas as contas que arquitetam esses ataques, tentando me associar com pedofilia, redes de relacionamento e sites pornô. Todos serão levados ao conhecimento do Ministério Público. A articulação do ódio precisa ser destruída”, afirmou.
Neto já afirmou que não sabe dizer se o grupo tem relação com as ameaças de morte que recebeu, mas que “acha difícil que não”. Também declarou que não tem “a menor dúvida” de que o gabinete do ódio irá atacá-lo mais vezes. “É coordenado, é financiado, é ilegal”, disse.
Em entrevista à Folha de S.Paulo, em junho de 2020, Felipe Neto criticou o gabinete do ódio e disse que a prática de tentar associá-lo à pedofilia é recorrente por parte de membros do grupo.
“Uma vez, o gabinete do ódio criou uma videomontagem minha, dando a entender que eu ensinava crianças a praticar sexo. A montagem foi bem feita, nível profissional. Quando alguém vê isso no Facebook, qual é a primeira reação? Compartilhar”, falou à Folha.
“Recentemente criaram um print falso do meu Twitter, como se eu tivesse postado ‘a culpa da pedofilia é dessas crianças gostosas’. O post teve milhares e milhares de compartilhamentos pelo Facebook e só Deus sabe quantos envios por WhatsApp”, continuou.
*Com informações poder 360*